quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Conclusão - Bruna Aparecida


Perante este trabalho pude concluir que o sistema urinário é composto por rins, bexiga, ureteres, uretra e esfíncteres. O sistema urinário é de grande importância para o funcionamento do corpo, pois ele é responsável por varias funções, entre elas, produzir, armazenar e eliminar a urina, assim garantindo a manutenção do equilíbrio dos minerais no corpo. Vimos que existe varias doenças nesse sistema, uma das mais comuns é a infecção do trato urinário ou ITU : que é quando bactérias entram na bexiga ou nos rins e se multiplicam na urina. Essa infecção na bexiga é chamada de cistite, que não tratada adequadamente pode causar complicações, assim levando à infecção nos rins, que vem a ser um caso um pouco mais grave. Os sintomas mais comuns são a dor ao urinar, vontade anormal de urinar e coceira. O sexo feminino normalmente é mais afetado por infecções no sistema urinário, pois à proximidade da uretra com o anus é maior, e também por ela ser muito mais curta do que a masculina. É necessário tomar certas precauções para evitar esta e outras doenças do sistema urinário, como, ingerir bastante líquido, manter uma rígida higiene pessoal, não segurar a urina por muito tempo, e não sentar em banheiros públicos ou que esteja aparentemente mal higienizado.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Conclusão - Nathalia Ferreira


Concluo neste trabalho que, o  aparelho excretor é um conjunto de órgãos que produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção do organismo, os dois filtram todas as substâncias da corrente sanguínea, estes resíduos formam parte da urina que passa, de forma contínua, pelos ureteres até a Bexiga.
          Depois de armazenada na bexiga, a urina passa por um condutor denominado uretra até fora do organismo. A saída da urina produz-se pelo relaxamento involuntário de um esfíncter que se localiza entre a bexiga e a uretra e também pela abertura voluntária de um esfíncter na uretra.
          Há doenças que atacam as pessoas, com distúrbios renais. Muitas  das causas das doenças renais são ; infecções, envenenamento por substâncias químicas, lesões, tumores, formação de "pedras" (cálculos renais), paralisia, problemas circulatórios, etc.
     Uma das doenças renais mais comum é a glomerulonefrite, em que há lesões dos glomérulos de Malpighi, com grave prejuízo da função renal. A glomerulonefrite pode ter diversas causas, mas a principal é a destruição dos glomérulos pelo próprio sistema de defesa do corpo, o sistema imunitário.
      Por motivos ainda não muito bem conhecidos, alguns glóbulos brancos do sangue passam a produzir anticorpos que atacam os glomérulos renais. Uma vez que o próprio sistema imunitário volta-se contra o organismo, fala-se que esse tipo de glomerulonefrite é uma doença auto-imune.Uma glomerulonefrite pode levar à progressiva perda das funções renais, até que o sangue praticamente não seja mais filtrado, ou submetê-la a um transplante renal.
É a infecção bacteriana é a mais comum no ser humano,  sendo que só ultrapassada pela gripe de origem viral. Trata-se da presença de bactérias na urina. Essas bactérias multiplicam-se com o passar do tempo, enquanto um tratamento adequado não é instituído. As bactérias podem atacar qualquer nível do aparelho urinário, desde a bexiga, causando cistite, até o rim, causando pielonefrite. As infecções urinárias são mais freqüentes na mulher e no homem na terceira idade. existem também outro tipos de doenças que através de ausência de um dos rins ou dos dois, também dependendo da quantidade de urina pode ser considerada uma doença. como a cor também é fator muito importante ! entre outras ..devem ser tomado cuidados como : Cuidados com a Higiene pessoal, evitar transportar bactérias da região anal para a uretra,pelo menos dois litros por dia , não reter a urina por muito tempo, o certo é urinar a cada duas ou  três horas, tomar bastante cuidado com a alimentação e etc.. 

Conclusão [ Mariane de Araújo Oliveira ]

Deacordo com a pesquisa feita , podemos concluir quen a maioria das doenças uninária são (infecções) causadas por bactérias, e que na maioria dos casos são mulheres vitimas dessas doenças pois ao contrario do homem , possui a uretra mais curta que a do homem assim possui mais facilidade das bactérias encontrarem a bexiga. Doenças presentes no sistema urinario algumas são solucionadas e outras não mas, a maioria tem tratamentos auternativos mas, são pedidos que tratem desde o começo para que não se agravem levando a morte .
As precauções que devem ser tomadas são: Cuidados com a Higiêne pessoal, evitar transportar bactérias da região anal para a uretra ( isso serve para as meninas), lavar as mãos antes e após o uso do banheiro,ingerir bastante água, pelo menos dois litros por dia , não reter a urina por muito tempo, o certo é urinar a cada duas ou  três horas, tomar bastante cuidado com a alimentação, entre outras precauções...

Malformações renais

            
Agenesia renal
A agenesia renal corresponde à ausência congénita de um rim (agenesia unilateral) ou dos dois rins (agenesia bilateral).
A ausência de um rim um defeito congénito bastante frequente, com uma incidência aproximada de 1 /1000 nascimentos. De qualquer forma, na maioria dos casos, as repercussões são escassas ou praticamente com uma incidência de 1 /5000 nascimentos, as suas consequências são muito graves. De facto, esta insuficiência provoca graves problemas, logo durante a gestação, pois a ausência de urina provoca a escassa produção de líquido amniótico, no qual o feto flutua no interior da mãe. Além disso, tende a associar-se a outras malformações como, por exemplo, no aspecto do feto, que se assemelha a um "duende", mas espenulas, pois se o rim existente for normal, este pode assumir as funções do ausente, o que em alguns casos pode provocar a sua hipertrofia (dilatação). Todavia, ocasionalmente, este problema pode associar-se a outras malformações orgânicas de diferente natureza. No entanto, caso o outro rim seja saudável, normalmente não se produz qualquer manifestação e o defeito apenas costuma ser diagnosticado casualmente.
Embora a agenesia renal bilateral seja uma anomalia menos frequente, cialmente a defeitos no desenvolvimento pulmonar. A situação é incompatível com a vida, de forma que costuma provocar a morte antes do nascimento ou pouco tempo depois.
Rim supranumerário
Esta rara anomalia caracteriza-se pelo desenvolvimento de um terceiro rim, que se pode situar em qualquer um dos lados; em determinados casos, a malformação é bilateral. O rim suplementar não mantém qualquer comunicação com os dois normais,possuindo um bacinete e um uréter próprios, bem como uma vascularização independente. Normalmente,este rim supranumerário é mais pequeno do que os normais e situa-se por baixo do rim do mesmo lado, enquanto que o seu uréter costuma desaguar no do rim superior. Embota funcione bem, nos casos em que isso não acontece, constitui um foco de processos infecciosos. Apenas nas situações em que surgem complicações, há necessidade de extracção cirúrgica do rim suplementar.
Hipoplasia renal
Esta malformação, caracterizada pelo fraco desenvolvimento de um ou ambos os rins, pode ser de vários tipos e ter várias consequências.
Rim hipoplásico. É o fraco desenvolvimento de um ou ambos os rins, embora sejam normais. Em caso de hipoplasia unilateral, apesar de por vezes não se manifestarem quaisquer sintomas, noutros casos podem surgir dores na zona lombar ou complicações – infecções, cálculos ou hipertensão arterial. Caso se manifestem estes problemas, e se o outro rim for normal, deve-se proceder à extracção do rim hipoplásico. Se a hipoplasia for bilateral, costuma provocar insuficiência renal que compromete a vida poucos dias após o nascimento ou na primeira infância.
Hipoplasia oligonefrónica bilateral. Neste caso, o escasso desenvolvimento de ambos os rins é acompanhado de uma considerável diminuição do número de nefrónios. Como os nefrónios existentes têm tendência para se dilatarem, numa tentativa de compensar o seu défice (na maioria das vezes sem sucesso), podem provocar insuficiência renal, poucas semanas após o nascimento, existindo risco de morte.
Apesar de a insuficiência renal ser progressiva, na maioria dos casos, o problema costuma evidenciar-se na primeira infância por uma excessiva produção de urina pouco concentrada que provoca um risco de desidratação. Por outro lado, a insuficiência renal terminal leva alguns anos a instalar-se, normalmente entre dez a doze anos; nestes casos, é preciso recorrer à diálise enquanto se aguarda por um transplante de rim, a solução definitiva para esta doença.
Rim em ferradura
Esta malformação caracteriza-se pela fusão de ambos os rins, ligados entre si por uma ponte de tecido renal que une os seus pólos superiores ou inferiores e que passa à frente da aorta e da veia cava. Devido a esta malformação, os rins costumam ficar mais próximos da linha média e, por vezes, mais abaixo do que o normal, o que provoca uma rotação anómala dos uréteres, favorecendo eventuais obstruções na drenagem da urina.
Na maioria dos casos, como a malformação não origina sintomas, não é diagnosticada ou apenas é detectada casualmente. Contudo, noutros casos, a insuficiência dos uréteres favorece o aparecimento de constantes processos infecciosos ou de uma obstrução urinária, com as manifestações e complicações associadas. Caso surjam problemas deste tipo, é necessário recorrer à cirurgia para alterar a situação dos bacinetes e dos uréteres, de modo a garantir a eliminação da urina.
Rim em esponja
Esta anomalia, igualmente conhecida como doença de Cacchi-Ricci, caracteriza-se pela dilatação excessiva dos canais colectores, o que confere ao tecido renal um aspecto característico. Embora esta situação não costume provocar dificuldades na eliminação da urina, por vezes a urina pode ficar estancada nos canais dilatados, o que pode favorecer o aparecimento de sangue na urina (hematúria) ou complicaçöes, como processos infecciosos e cálculos.
Nestas circunstâncias, normalmente, recomenda-se uma abundante ingestão de água diariamente e a restrição de alimentos ricos em cálcio, de modo a prevenir a litíase urinária

Alterações da diurese e da micção

A quantidade de urina produzida pelos rins também denominada diurese apresenta uma variação dependente de inúmeros factores, tais como a quantidade de líquidos e alimentos ingeridos, as características constitucionais do indivíduo, as condições de temperatura e humidade, entre outros. Num adulto normal de peso médico, geralmente, tende a situar se entre os 1 000 e os 2 000 mil por dia, quantidade que costuma ser eliminada entre quatro a seis micções. No entanto, existem várias doenças que podem provocar uma alteração na quantidade de urina produzida e/ou no número de micções.

Poliúria. Corresponde à eliminação de volume de urina superior ao normal, ou seja, superior aos 2 500 ml/dia.
Oligúria. Corresponde à eliminação de volume de urina inferior ao normal, ou seja, menos de 400 ml/dia.
Anúria. Corresponde à ausência de eliminação de urina, embora se considere como tal a eliminação de um volume inferior a 100 ml/dia.
Polaquiúria. Corresponde a um aumento da frequência das micções, mas sem que exista um aumento do volume total de urina eliminada durante o dia. É sempre provocada por uma doença das vias urinárias.
Nictúria. Corresponde à necessidade de urinar durante a noite. Pode ser provocada por uma poliúria. Neste caso, cada micção é acompanhada da emissão abundante de urina. Pode também ser provocada por uma polaquiúria, o que representa o aumento da frequência de micção durante a noite.

Conclusão (Thúlio Vinicius)

Bem, após o fim deste trabalho pude concluí o sistema urinário é constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio, potássio, bicarbonato, etc.
Este aparelho pode ser dividido em órgãos secretores - que produzem a urina - e órgãos excretores - que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo.Os órgãos urinários compreendem os rins , que produzem a urina, os ureteres ou ductos, que transportam a urina para a bexiga , onde fica retida por algum tempo, e a uretra , através da qual é expelida do corpo.
Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um encanamento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra – não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a urina do rim para o meio externo.

Conclusão (Pablo Felipe)

Com o trabalho é possível concluir que o sistema urinário responde pela eliminação dos produtos do metabolismo especialmente uréia, retirados da corrente sanguinea e excretados do corpo em forma de urina. Esse sistema é também o principal reponsável pelo controle da quantidade de água no organismo, bem como pela remoçao de resíduos tóxicos do corpo.Os rins são os mais importantes órgãos do sistema urinário. São eles que filtram o sangue, limpando suas impurezas, e produzem a urina. Esta é enviada pelos ureteres à bexiga urinária, onde fica armazenada até ser eliminada através da uretra.O Aparelho urinário é um conjunto de órgãos envolvidos com a formação, depósito e eliminação da urina. 
O aparelho é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra.
Os materiais inúteis ou prejudiciais ao funcionamento do organismo, não são assimilados, sendo assim eliminados.Os materiais desnecessários ao funcionamento do corpo humano e por ele expelidos não são iguais.As células produzem muitos resíduos que são produtos das atividades das células e que devem ser eliminados (excretados) do organismo, além de substâncias que estão em excesso no sangue. Tais resíduos são chamados excretas.Juntamente com as substâncias de rejeição, o aparelho urinário filtra e elimina também água. A eliminação de água é necessária seja porque as substâncias de rejeição estão dissolvidas no plasma, que é constituído, na sua maior parte, de água, seja porque também a quantidade de água presente no sangue e nos tecidos deve ser mantida constante e por isso é importante beber muitos líquidos principalmente água e também ter uma boa higiene pois o sistema urinário é muito importante para o funcionamento do organismo e se não tomar os devidos cuidados pode causar doenças e prejudicar a saúde.

Conclusão (Matheus Julio)


O sistema urinário, que é formado pelos rins, ureteres, a bexiga e a uretra, faz a “faxina” do nosso organismo. Os materiais que não são úteis ou que são prejudiciais ao nosso organismo são excretados.
Ocorre alguns casos em que o sistema urinário não consegue fazer seu trabalho corretamente e isso acaba resultando em doenças. As doenças acontecem por duas causas: mau funcionamento de alguma parte do sistema urinário ou por bactérias. No caso das bactérias, podem ocorrer inflamações em algumas partes do sistema urinário. No caso do mau funcionamento de algum dos órgãos pode ocorrer: pedras nos rins, são constituintes urinários que se depositam nos rins e também proteinúria, que é a excreção de proteína em excesso.
Para prevenir as doenças do sistema urinário, algumas medidas podem ser tomadas, além de prevenir essas doenças a qualidade de vida também aumenta. Para se prevenir de doenças no sistema urinário é preciso: Ingerir bastante líquidos para maior formação de urina, favorecendo a eliminação de bactérias, urinar várias vezes ao dia, pois micções freqüentes defendem o aparelho urinário contra a penetração de bactérias, manter rigorosa higiene pessoal e, para as mulheres, evitar roupas justas e calcinhas de nylon ou tecido sintético que impedem a transpiração, é recomendado o uso de calcinhas de algodão.

Fisiologia do sistema urinário


Eliminação da Urina

O processo de eliminação da urina do corpo pode ser dividido em duas fases:  em um primeiro momento, a urina trazida pelo ureteres acumula-se na bexiga, até enchê-la, em seguida ocorre micção, ou seja, o esvaziamento completo da bexiga, com a eliminação da urina pela uretra. A urina acumula-se na bexiga porque um anel muscular presente no ponto de união da bexiga à uretra, o esfíncter uretral, mantém-se contraído, impedindo sua saída. Na parede da uretra também existem músculos que se contraem e impedem a passagem da urina.
Quando a bexiga torna-se repleta, recepetores nervosos em sua parede são estimulados e transmitem a informação ao encéfalo, o que provoca a vontade de urinar. Se a ação puder ser realizada naquele momento, o encéfalo emite estímulos nervosos para a contração da musculatura da bexiga e para o relaxamento dos esfíncteres, com isso a urina é expulsada da bexiga, flui pela uretra e é eliminada do corpo. Os músculos da região pélvica também participam do processo de micção, especialmente nas mulheres.
Os esfíncteres são controlados involuntária e voluntariamente; é por isso que podemos interromper a micção se quisermos. Os recém-nascidos que ainda não desenvolveram o controle voluntário da micção, urinam sempre que a bexiga fica repleta. O controle voluntário da micção só é adquirido por volta de 2 a 4 anos de idade, com o amadurecimento do sistema nervoso.


Por Que a Urina Tem Cor Amarela?



A cor amarela da urina deve-se à presença de uma substância denominada urobilina, proveniente principalmente da degradação da hemoglobina de hemácias vermelhas. No baço e fígado, principalmente, os macrófagos fagocitam hemácias velhas, com mais de 120 dias de vida, e digerem seus componentes, excretando para o sangue bilirrubina, produto de degradação da Hemoglobina. A bilirrubina é extraída do sangue pelo fígado e excretada na bile. A bile é lançada no duodeno. Bactérias intestinais tranformam a bilirrubina em urubilinogêneo, a maior parte  do qual, cerca de 80%, permanece no intestino,onde é oxidada e origina uma substância de cor marrom, a estercobilina, responsável pela cor caracterítica das fezes. Cerca de 20% do urubilinogêneo presente no intestino são reabsorvidos pelas células intestinais e lançados no sangue. O fígado capta a maior parte desse urubilinogêneo e reexcreta-o para a bile. Porém uma pequena parte escapa à absorção pelo fígado, sendo absorvida pelos rins e lançada na urina. Então o urubilinogêneo é oxidado na urubilina, o que faz a urina inicialmente incolor, tornar-se amarela.     

         

O sangue proveniente das artérias renais penetra nos capilares do glomérulo sob alta pressão, o que força a saída de líquido sanguíneo para a cápsula renal. Esse líquido que extravasa o sangue é conhecido com filtrado glomerular ou urina inicial, constitui-se de diversas moléculas de pequeno tamanho, tais como água, uréia, glicose, aminoácidos, sais etc., dissolvidas em água. Diariamente, passam pelos rins de uma pessoa quase 2.000 L de sangue, formando-se cerca de 160 L de filtrado.

Cuidados com o sistema urinário


Os distúrbios renais ocupam o quarto lugar nas doenças que atingem as populações dos países desenvolvidos. Muitas são suas causas: infecções, envenenamento por substâncias químicas, lesões, tumores, formação de cálculos renais (pedras nos rins), paralisia, problemas cardiovasculares, etc.
Uma das doenças renais mais comum é a glomerulonefrite, em que há lesões dos glomérulos renais, com grave prejuízo das funções dos rins. A principal causa dessa doença é a destruição dos glomérulos pelo próprio sistema de defesa do corpo. Por motivos ainda não totalmente conhecidos, alguns glóbulos brancos do sangue passam a produzir anticorpos que atacam os glomérulos renais. Uma vez que o próprio sistema imunitário volta-se contra o organismo, fala-se que esse tipo de glomerulonefrite é uma doença auto-imune.Uma glomerulonefrite pode levar à progressiva perda das funções renais, até que o sangue praticamente não seja mais filtrado então as excreção se acumulam-se e intoxicam o organismo. Nesses casos, torna-se necessário tratar a pessoa com um aparelho denominado rim artificial, que filtra o sangue, ou submetê-la a um transplante renal.

Doenças através de infecções

"A infecção urinária (ITU) é uma infecção que acomete qualquer parte do sistema urinário, desde os rins, a bexiga, até a uretra. É definida como a presença de microorganismos em alguma parte desse sistema. Quando acomete os rins, chamamos de pielonefrite; quando é a bexiga, chamamos de cistite; na uretra é a uretrite; e quando acomete a próstata, denominamos prostatite."

Cistite


A cistite é uma inflamação da bexiga. Essa condição afeta mais freqüentemente as mulheres, mas pode ocorrer em ambos os sexo e todas as faixas etárias. Há vários tipos de cistite, como:
* Cistite bacteriana, o tipo mais comum, o qual geralmente é causada por bactéria coliforme sendo transferida do intestino para a bexiga através da uretra.
* Cistite intersticial é considerada mais uma lesão da bexiga resultando em irritação constante e raramente envolve a presença de infecção. A causa da cistite intersticial é desconhecida, mas suspeita-se que ela possa ser autoimune, quando o sistema imunológico ataca a bexiga.
* cistite eosinofílica é uma forma rara de cistite que é diagnosticada por biópsia. Nesses casos, a parede da bexiga é infiltrada com altas números de eosinófilos (tipo de glóbulo branco). A causa da cistite eosinofílica é desconhecida, porém ela pode ser engatilhada em crianças por certos medicamentos.
* cistite por radiação geralmente ocorre em pacientes passando por radioterapia para tratamento de câncer.

Sintomas da cistite

* Pressão no pélvis inferior.
* Necessidade de urinar freqüente ou urgente.
* Necessidade de urinar durante a noite.
* Cor anormal da urina, similar a infecção no trato urinário.
* Sangue na urina.
* Odor forte da urina.

Tratamento para cistite


Em idosos e pessoas com diabetes, uma vez que existe o risco da infecção se alastrar para os rins, e devido à alta taxa de complicação nessa população, o tratamento imediato é quase sempre recomendado. É aconselhado evitar penetração vaginal até que a infecção seja curada. Para controlar a infecção bacteriana são utilizados antibióticos. É vital que o tratamento com antibióticos, uma vez começado, seja completado. A escolha do antibiótico é preferencialmente guiada pelo resultado da cultura da urina. O monitoramento da cistite inclui culturas de urina para certificar que a bactéria não está mais presente na urina.

Cálculos Renais


O cálculo renal, também chamado de pedras nos rins, é uma doença conhecida pela sua dor de grande intensidade. É uma doença bastante comum, com uma incidência em torno de 3% da população, e com grande taxa de recorrência. Como ocorre? E como prevenir o aparecimento de novos cálculos? Leia neste artigo essas e outras informações sobre os cálculos renais."
O cálculo renal, ou pedra nos rins, é uma massa dura formada por cristais que se separam da urina e se unem para formar pedras. Sob condições normais, a urina contém substâncias que previnem a formação dos cristais. Entretanto, esses inibidores podem se tornar ineficientes causando a formação dos cálculos.
A doença é duas vezes mais comum em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 40 anos de idade.

Tipos de cálculos

Os cálculos renais podem conter variáveis combinações de elementos químicos. O tipo mais comum de cálculo renal contém cálcio em combinação com oxalato ou fosfato (que estão presentes em uma dieta normal e fazem parte dos ossos e músculos). Esses cálculos representam 75% de todos os cálculos renais.
Um tipo menos comum de cálculo é causado pela infecção urinária. Esse tipo de cálculo é chamado estruvita ou cálculo infeccioso. Eles podem ser de grande tamanho e obstruir a via urinária, podendo levar a grandes danos renais.
Ainda menos comuns são os cálculos de ácido úrico, que estão associados com a gota ou quimioterapia, compreendendo cerce de 10% dos cálculos renais, e outros mais raros.

Causas

A causa exata da formação dos cálculos nem sempre é conhecida. Embora certos alimentos possam promover a formação de cálculos em pessoas que são susceptíveis, os cientistas não acreditam que algum tipo de alimento cause cálculos em pessoas não susceptíveis.
Uma pessoa que tenha algum familiar que já teve cálculo renal pode ser mais propensa a desenvolver cálculos. Infecções urinárias, distúrbios renais e metabólicos também estão relacionados com a formação de cálculos. A desidratação, muito importante nos lugares de clima quente, também é um importante fator de risco para a formação dos cálculos renais.
Outras causas de cálculo renal são gota, excesso de ingestão de vitamina D, e obstrução do trato urinário. Certos diuréticos, antiácidos e outros medicamentos podem aumentar o risco de formação de cálculos pelo aumento de cálcio na urina.

Sintomas

Usualmente, o primeiro sintoma de um cálculo renal é uma dor intensa. A dor começa subitamente quando a pedra se move no trato urinário, causando irritação e obstrução. Tipicamente, a pessoa sente uma dor aguda no dorso ou abdômen inferior. Pode ocorrer palpitação, náusea e vômito. Mais tarde, a dor pode chegar até a virilha.
Se a pedra for muito grande para ser expelida facilmente, a dor continua devido à contração dos músculos na tentativa de eliminar o cálculo. Quando o cálculo cresce ou se move, pode aparecer sangue na urina. Com a descida da pedra pode ocorrer aumento da freqüência urinária, forte desejo de urinar e sensação de ardor durante a saída da urina.
Se houver febre e calafrios acompanhando esses sintomas, uma infecção pode estar presente.

Tratamento

Na ocorrência de um episódio de cólica renal, são utilizados analgésicos para alívio da dor e hidratação para corrigir um possível quadro de desidratação, que predispõe a formação dos cálculos.
A maior parte dos cálculos menores que 5mm são eliminados espontaneamente, sem a necessidade de intervenções para sua retirada. Os cálculos maiores de 7mm necessitam, via de regra, de algum tipo de intervenção.
Atualmente o método mais utilizados para eliminação de cálculos maiores que 7mm é a Litotripsia com Ondas de Choque Extracorpórea (LOCE), um aparelho que emite ondas de choque que ao atingir o cálculo fragmenta-o. Esta terapia tem um índice de sucesso em 90 a 100% dos casos para cálculos menores que 2 cm.Existem ainda outras técnicas, a citoureteroscopia, que utiliza a fibra ótica para visualizar o cálculo, a nefrolitotomia percutânea, em que um aparelho é introduzido pela pele e chega até o local do cálculo que pode ser fragmentado, por exemplo, através de lazer, e por fim a cirurgia, última medida terapêutica.















 

 

Proteinúria


A proteinúria é a presença de albumina na urina. A albumina é uma proteína do plasma produzida pelo fígado, através do metabolismo dos alimentos ricos em proteínas (carne, ovos, leite e derivados).
O valor normal no plasma é de 3,5 a 4,5 g/dl. O papel da albumina é conservar o nosso estado nutricional e impedir a saída de líquidos dos vasos sanguíneos e o do rim é manter as proteínas no sangue. Se houver alterações no rim, este vai eliminar a albumina na urina. Com a diminuição da concentração de albumina a água do sangue sai dos vasos, acumulando-se provocando edema (inchaço).

Origem

A proteinúria pode ser de causa glomerular, tubular (fazem parte do rim) ou por excesso:
- Doença glomerular - pode ser devido a uma alteração da permeabilidade da membrana do glomérulo, deixando sair as proteínas para a urina. É a mais freqüente.
- Doença tubular - a reabsorção tubular das proteínas filtradas no glomérulo é baixa.
- Aumento de produção de proteínas de baixo peso molecular que se acumulam no plasma. O túbulo não consegue reabsorver todas as proteínas, sendo eliminadas na urina.

Tratamento

 O tratamento consiste em repor os valores de albumina e descobrir se a causa da perda das proteínas é benigna (ex: a ortostática) ou é devido a uma doença renal. Na maioria é benigna.
Se na análise apresentar proteinúria e glóbulos brancos, é sinal de infecção urinária.
Muitos medicamentos provocam danos aos rins, levando à proteinúria. O médico poderá pedir o exame de eletroforese das proteínas no sangue.
Deve-se procurar a causa e encaminhar o doente para um nefrologista.

Incontinência Urinária


Incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Para muitas pessoas, incontinência urinária é uma fonte de constrangimento e dificuldade social que é escondida e deixada sem tratamento.
Para o especialista em urologia pela Universidade de Saint Louis e Indianápolis-Estados Unidos, Dr. Marcelo Horta Furtado, é estimado que mais de 12 milhões de pessoas nos Estados Unidos tenham incontinência urinária e em uma estatística bastante subestimada mais de 50 milhões de pessoas nos países industrializados apresentem o problema.
Segundo o especialista de Belo Horizonte, a incontinência é mais comum entre pessoas mais idosas, afetando um terço daqueles com mais de 60 anos de idade e normalmente, ela afeta mais mulheres do que homens.
Aproximadamente 38% das mulheres americanas possuem algum grau de perda involuntária de urina, e entre pessoas com mais de 60 anos, ocorre duas vezes mais em mulheres do que em homens. Contrário à crença popular, a incontinência urinária não é uma conseqüência normal da idade, embora os músculos do trato urinário possam perder algum tônus quando nós envelhecemos.
Para compreender a incontinência urinária, seria útil compreender o processo da micção. A micção, explica o especialista, é controlada por nervos e músculos do sistema urinário.
O trato urinário inclui os rins (os quais filtram o sangue e excretam os produtos finais do metabolismo do corpo como urina), os ureteres (tubos que conduzem a urina dos rins à bexiga), a bexiga (o saco que serve como reservatório de urina), a próstata em homens (a glândula envolvida na produção de sêmen) e a uretra (tubo que conecta a bexiga ao exterior do corpo).
Quando você não esta urinando, os músculos dos esfíncteres externo e interno da uretra mantém o tubo uretral fechado. Pequenas quantidades de urina são continuamente esvaziadas na bexiga pelos ureteres a cada 10 a 15 segundos. Logo, a urina acumula na bexiga e quando a bexiga está cheia, o cérebro envia sinais para os músculos da bexiga contrair e aqueles da uretra relaxar, permitindo, então, ocorrer a micção.
A incontinência ocorre quando o estoque e o esvaziamento da urina da bexiga não funcionam de uma maneira coordenada. Esta falta de coordenação entre os processos de estoque e esvaziamento é devido a um mau funcionamento dos nervos e músculos da bexiga ou uretra. Em mulheres, a incontinência pode também ser causada por uma perda de suporte da bexiga e uretra, esclarece o médico.

Tratamento

Existem muitas opções diferentes disponíveis para o tratar a incontinência urinária. O médico é o "expert" em definir qual a opção mais adequada para as necessidades individuais de cada paciente. Neste caso, o médico recomendará uma opção apropriada ou outras opções baseadas nos resultados dos exames realizados.
Alguns dos tratamentos disponíveis incluem: medicações (que tratam a incontinência melhorando a função dos nervos ou músculos da bexiga ou uretra), terapia comportamental (algumas mudanças no comportamento e/ou estilo de vida visando à continência), retreinamento vesical (urinar com horário marcado), fisioterapia (exercícios para musculatura pélvica e perineal) e procedimentos cirúrgicos (são usualmente recomendados em casos mais graves de incontinência, são usados para reparar lesões, anormalidades ou mau funcionamento dos músculos ou tecidos do trato urinário).
Se os tratamentos médicos ou cirúrgicos falham, há alternativas para assegurar um bem - estar e conforto para o paciente. Entre estas alternativas, estão o uso de absorventes (fraldas descartáveis), inserção de um pequeno tubo (cateter) para mecanicamente drenar a urina da bexiga, e uso de equipamentos externos para coletar urina, comenta o especialista.

Insuficiência Renal


INSUFICIÊNCIA RENAL 

Há algumas situações que lesam o rim agudamente, outras levam anos para o dano tornar-se aparente. As doenças que lesam as diferentes estruturas dos rins são, entre outras, as nefrites, o diabete, a hipertensão arterial, infecções urinárias, obstruções das vias urinárias e as hereditárias.
A insuficiência renal é um diagnóstico que expressa uma perda maior ou menor da função renal. Qualquer desvio funcional, de qualquer uma das funções renais, caracteriza um estado de insuficiência renal. Mas, somente a análise dessas funções nos permite afirmar que há perda da capacidade renal e estabelecer níveis de insuficiência renal. Nenhuma prova isolada é suficientemente exata ou fiel para avaliar a função renal, por isso, devem ser feitas várias provas, analisando a filtração, a reabsorção, a excreção e a secreção renal.

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA 

A falta abrupta e intensa de água (desidratação severa), a perda repentina de sangue (hemorragias) ou do plasma (queimaduras) faz com que não haja formação de urina (anúria) ou somente de pequenas quantidades de urina por dia (oligúria).
A perda de água, sangue ou plasma são as principais causas de insuficiência renal aguda (IRA), provocada por falta de volume do líquido circulante.
A queda de pressão arterial por diversos fatores, como falta de líquidos, doenças do coração (infarto) e substâncias ou medicamentos que baixem a pressão, pode diminuir a força de filtração e a urina não se forma.
Pode ocorrer também que substâncias tóxicas ingeridas ou injetadas destruam parte do rim e suas funções sejam alteradas agudamente. Outra situação comum que resulta em IRA é a obstrução das vias urinárias. A urina é formada, mas é impedida de sair, e em conseqüência surge anúria ou oligúria.

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA 

Muitas doenças renais são irremediavelmente progressivas. Quanto mais elas progridem ou se agravam, mais danos causam ao rim. As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência renal crônica pela perda irreversível de suas funções.
A suspeita de IRC é caracterizada pela presença de doenças renais e suas manifestações. A insuficiência renal é comprovada através de exames laboratoriais. Dosagens elevadas de uréia, ácido úrico e creatinina no sangue ocorrem por defeito crônico de filtração do rim doente.
Na urina, a densidade urinária é sempre baixa mostrando a incapacidade do rim em concentrar a urina. Por isso, os pacientes com insuficiência renal crônica nos informam que sua urina é sempre clara e que nunca muda de cor.
Em todos os casos de insuficiência renal crônica, encontra-se uma anemia de difícil tratamento, que só responde com o uso de eritropoetina, um hormônio secretado pelo rim. Quando há doença renal crônica, o rim perde a capacidade de produzir esse hormônio.
Outros dados clínicos mostram a incapacidade do rim de eliminar substâncias tóxicas e excretar o pigmento amarelo que tinge a pele. Por isso, a pele do renal crônico é pálida e amarelada. Quando a lesão renal é superior a 50% da massa renal, surge hipertensão arterial.

Doença do Rim Policístico


Distúrbio renal hereditário que produz um aumento dos rins e interfere em sua função em razão dos múltiplos cistos que são formados neles.
A doença policística dos rins (DPCR) é um distúrbio hereditário (com herança autossômica dominante (se um dos pais transmitirem o gene, 50% das crianças irão desenvolver o distúrbio) no quais múltiplos cistos são formados nos rins. Desconhece-se o mecanismo exato que desencadeia a formação dos cistos. Os cistos nos rins são freqüentemente associados a aneurismas dos vasos sanguíneos no cérebro. Podem estar associados aos divertículos do cólon e aos cistos no fígado, pâncreas e testículos. Cerca de 50% das pessoas com doença policística dos rins apresentam também cistos no fígado.
Nos estágios iniciais da doença, os cistos aumentam o tamanho do rim e interferem em sua função, resultando em pressão sangüínea alta crônica, anemia e infecções renais. Estes cistos podem fazer com que os rins aumentem a produção de eritropoietina (hormônio que estimula a produção dos glóbulos vermelhos) resultando em um aumento destes glóbulos, em vez de produzir a anemia esperada. O sangramento dentro de um cisto pode causar dor no flanco. Os cálculos renais são mais comuns do que em pessoas sem o distúrbio. A hipertensão causada pelos rins policísticos pode ser de difícil controle.
 A doença avança vagarosamente até por fim resultar em insuficiência renal em estágio final. Também está associada à doença hepática, incluindo a infecção por cistos no fígado. Quando a doença policística dos rins aparece na infância, ela tende a ser bastante grave e progride mais rapidamente, resultando em insuficiência renal em estágio final e morte na infância ou adolescência.
A doença policística dos rins ocorre tanto em crianças como adultos, porém é muito mais comum em adultos. De modo geral, os sintomas não se apresentam até a meia-idade. Cerca de 2 em cada 10.000 pessoas apresentam a doença policística dos rins. O número real pode ser maior, uma vez que algumas pessoas não manifestam os sintomas. O distúrbio pode não ser descoberto a menos que os procedimentos que mostram a doença sejam realizados por outras razões.
Os riscos incluem uma história familiar ou pessoal de doença policística dos rins.



Câncer de Bexiga


Câncer de bexiga se refere a diversas formas de crescimentos malignos da bexiga urinária. É um câncer no qual células anormais se multiplicam sem controle na bexiga urinária. A bexiga é um órgão muscular oco que armazena urina, estando localizada na pelve. O tipo mais comum de câncer de bexiga inicia nas células que recobrem o interior da bexiga e é chamado de carcinoma de células uroteliais ou carcinoma de células transicionais (CCT). Câncer de bexiga se refere a diversas formas de crescimentos malignos da bexiga urinária. É um câncer no qual células anormais se multiplicam sem controle na bexiga urinária. A bexiga é um órgão muscular oco que armazena urina, estando localizada na pelve. O tipo mais comum de câncer de bexiga inicia nas células que recobrem o interior da bexiga e é chamado de carcinoma de células uroteliais ou carcinoma de células transicionais (CCT).

Sinais e sintomas

 Em 80-90% dos casos há presença de sangue visível na urina a olho nu (hematúria macroscópica).
Outros possíveis sintomas incluem disúria (dor ao urinar), poliúria (urinar frequentemente) ou sensação de necessidade de urinar sem resultados. Estes sinais e sintomas não são específicos do câncer de bexiga, sendo também causados por outras condições não-cancerosas, incluindo infecções da próstata e cistite.



Causas

Fatores de risco

O tabagismo é o principal fator de risco do câncer de bexiga, encontrado em até 50% dos casos

A exposição a carcinógenos ambientais de vários tipos é responsável pelo desenvolvimento da maioria dos cânceres de bexiga.
O tabagismo (especificamente o consumo de cigarros) é responsável por até 50% dos casos em homens e até 40% dos casos em mulheres.
Trinta por cento dos tumores de bexiga provavelmente resultam da exposição ocupacional a carcinógenos no local de trabalho, como a benzidina. As ocupações em risco são trabalhadores em indústria de metal, indústria de borracha, indústria têxtil e pessoas que trabalham com impressões. Acredita-se que cabeleireiros também possam estar em risco devido a sua freqüente exposição a corantes de cabelos. Certas drogas como a ciclofosfamida e o fenacetina são conhecidas como causar predisposição ao câncer de bexiga. Irritação crônica da bexiga (infecção, pedras na bexiga, catéteres) predispõe a um carcinoma de células escamosas da bexiga. Aproximadamente 20% dos casos ocorrem em pacientes sem fatores de risco.